A causa da doença é adquirida nos primeiros momentos de vida: a presença de distúrbios genéticos no cromossoma 21 (normalmente a sua trissomia).
Desses distúrbios, o mais comum é a trissomia 21, ou seja, a presença de 3 cópias de todos os genes presentes no cromossoma 21. A possível causa deste fenómeno é uma não-disjunção meiotica.
O material extra poderá ser proveniente de uma translação Robertesiana, ou seja: o braço longo do cromossoma 21 liga-se topo a topo com outro cromossoma acrocêntrico (13, 14, 15, 21 ou 22).
Menos comum é o Mosaicismo, que como o nome indica, os indivíduos têm células com arranjo genético normal e células trissomicas. Isto deve-se a uma não-disjunção numa divisão celular durante as primeiras divisões do zigoto, ficando assim essa célula com trissomia 21, dando origem a mais células iguais a si nas divisões seguintes e as restantes células permanecendo normais. Outra hipótese é o embrião com síndrome de Down sofrer uma igual mutação, revertendo deste modo as células para um estado de euploidia, isto é, correcto número de cromossomas, que não possuem trissomia 21.
A prevenção da doença é quase nula. No entanto o único factor que a pode regular esta doença é a idade da mãe; quanto mais velha é a mãe, maior e probabilidade da doença no seu novo foto.
Esta doença pode atingir qualquer “novo ser”, independentemente de culturas ou etnias… por isso a descriminação de doentes com esta ou outra qualquer síndrome é um acto de covardia.
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